Como é o tratamento psicológico?
Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) A abordagem de psicoterapia conhecida como cognitivo-comportamental inclui um número diverso de terapias psicológicas que se propõem a ajudar...
O autoconhecimento é o grande benefício para quem faz psicoterapia. Através da relação psicoterapêutica, uma pessoa é levada a conhecer aspectos de si mesma que, muitas vezes, sequer fazia ideia. Começa a compreender a razão de determinadas atitudes, de certos sentimentos e situações que ocorrem em sua vida. Além disso, quando uma pessoa se conhece a fundo, ela consegue lidar melhor com as suas emoções e com o seu comportamento, consequentemente lida melhor com muitos acontecimentos em sua vida. Isso não significa que ela não irá mais passar por momentos difíceis, significa que ela saberá contorna-los da melhor forma e tirar deles as melhores experiências para o seu crescimento pessoal e emocional. A busca pelo autoconhecimento pode auxiliar em diversas áreas da vida, como as relações e o desenvolvimento profissional, por exemplo.
As sensações abruptas de desamparo ou desesperança são sinais comuns de depressão. Enquanto muitos acreditam que a depressão, “passa sozinha”, isto raramente ocorre. A depressão é um distúrbio comum onde as pessoas perdem o interesse pelas coisas, experimentam fadiga e muitas vezes têm problemas para controlar suas emoções, pode levar ao isolamento social, entre outros sintomas. Os psicólogos são capazes de diagnosticar e tratar adequadamente a depressão.
Todos nós nos sentimos tristes e desanimados, ansiosos e com raiva em alguns momentos de nossa vida e mesmo de nosso dia. As emoções desconfortáveis também são importantes porque é através delas que nos fortalecemos, que aprendemos a lidar com as frustrações, que desenvolvemos a resiliência e outros aprendizados. Porém, é perfeitamente comum que se busque orientação psicológica se sentir que essas emoções tem atrapalhado a vida de uma forma constante. O excesso de desânimo, tristeza, os momentos de raiva constantes e a ansiedade… tudo isso pode ser levado para o consultório psicológico e, por meio de um processo psicoterapêutico, desenvolver a capacidade de r compreender e lidar com essas emoções. O psicólogo irá ajudar também a identificar se esses sentimentos indicam algum tipo de psicopatologia e fornecer o direcionamento correto.
Muitas vezes, quando estamos passando por uma situação complicada, parece que não conseguimos enxergar sozinhos uma solução. É comum nos aconselharmos então com as pessoas que amamos e mais confiamos, elas normalmente nos ajudam a enfrentar os problemas e nos sentirmos acolhidos. Mas há casos em que, mesmo contando com apoio de bons amigos e pessoas queridas, o problema parece tomar conta de nossa vida, perturba nossos pensamentos e simplesmente não conseguimos encontrar a saída. Nestes casos, procurar um psicólogo pode ser de grande valia, já que, além de ser alguém que está fora do seu cotidiano, é também um profissional que vai dialogar com você de forma isenta de julgamentos e preconceitos, alguém com uma bagagem de estudos e com experiência para te mostrar soluções que pode ser que você não veja por si só. Diferentemente das pessoas com quem você já convive, o psicólogo não te dirá o que você deve fazer, mas te ajudará a pensar com maior clareza e a desenvolver a sua capacidade de solucionar conflitos.
O sentimento de culpa ou mesmo o fato de alguém viver ligado ao seu passado é uma verdadeira pedra que trava todas as chances de caminhar para frente. Quando uma pessoa não consegue se perdoar ou perdoar os outros, uma “ferida” emocional fica sempre aberta, pronta para sangrar a qualquer momento e trazer à tona tudo que já deveria ter sido resolvido e não foi. Iniciar psicoterapia então será muito importante para que essas questões passadas sejam melhor elaboradas, superadas e não mais impeçam que se viva de maneira satisfatória.
É comum que diante de situações de grandes mudanças ou perdas, demoremos algum tempo para lidar com tudo e retomarmos nossas vidas. O período de adaptação ou até mesmo o luto são normais e devem ser vividos para que os acontecimentos sejam bem elaborados. Não há um prazo determinado para que uma perda ou separação seja superada. As formas de expressar o sofrimento podem ser mais abertas ou discretas, mas evitar a realidade da perda pode levar a problemas emocionais persistentes. Um psicólogo é o profissional certo para ajudar a encontrar maneiras apropriadas de lidar com a morte de alguém próximo e querido.
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Luíse Gonçalves, Psicóloga Clínica CRP 04/70622
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